@OTogaPreta

sábado, 1 de novembro de 2014

MANIFESTAÇÕES DEMOCRÁTICAS PEDINDO IMPEACHMENT DE DILMA ROUSSEFF

Uma Onda de protestos pelo Brasil, reivindicando a auditoria no pleito eleitoral 2014 e impeachment de Presidente Dilma Rousseff  aconteceram neste sábado 01/11/2014 em São Paulo. Sendo o mais simbólico em termos de referência para o resto do Brasil,nas manifestações em SP compareceram na avenida Paulista,aproximadamente 30 mil pessoas,vestindo verde e amarelo,gritavam: " Impeachment de Dilma " .
Apesar da grande mídia ter utilizado o subterfúgio da desinformação,  publicando que apenas apenas mil manifestantes se concentravam na Paulista, as imagens retratam outra realidade.







Estamos presenciando o despertar da brasilidade, a muito adormecida.Desde a era Collor não se falava em impeachment de um presidente,um processo que culminou com a renúncia do presidente Fernando Collor de Mello, em 29 de dezembro de 1992, foi resultado de meses de investigação parlamentar provocada por denúncias de corrupção divulgadas pela imprensa. Ainda candidato, em 1989, o ex-governador de Alagoas era bem diferente dos políticos da época: relativamente jovem (39 anos), fazia cooper, andava de jet-ski e estampava frases de impacto, como "Não fale em crise. Trabalhe", em suas camisetas.
Quando assumiu, em março de 1990, sua popularidade começou a ficar abalada ao confiscar o saldo das poupanças bancárias a fim de frear a inflação. Cada pessoa ficou com apenas 50 mil cruzeiros (hoje, cerca de R$ 6 mil) disponíveis e muita gente empobreceu da noite para o dia. Não deu certo: a inflação continuou crescendo e, em 1991, já passava dos 400% acumulados no ano, quando surgiram os primeiros escândalos de corrupção ligados a Collor.
MUNDOESTRANHO-133-54-620
QUEDA LIVRE
Fraudes financeiras provocaram a cassação do primeiro presidente eleito por voto direto após 30 anos de Governo Militar.


Também aconteceram manifestações mais modestas no RJ/ES/SC/DF/RS/PR.
CURITIBA
Vice Presidente Nacional do PSDB e ex governador de São Paulo Alberto Goldman, disse neste sábado (01/11) que nem a sigla e nem a coordenação de campanha de Aécio Neves incentivam ou dão suporte as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff


Nenhum comentário:

Postar um comentário