Era
uma vez um país,que apensar de todos os seus problemas sócios
econômicos, viva feliz é unido. Um dia apareceu um homem mal,que
para engabelar o povo, se fez de salvador da pátria.
Contou
mentiras e criou problemas,para os quais,só ele teria as soluções.
O povo aplaudia calorosamente a cada feito,sem notar que dia a dia se
tornava escravo de sua maquiavélica seita demoníaca, o culto ao
poder.
Com
o passar do tempo,ele foi assumindo o controle de toda situação,
colocando membros de sua milícia, em locais chaves do governo e
instituições.
O
povo que gritava, alertando o restante para suas reais intenções,
eram descredibilizados,com assassinatos de reputações.
Já não havia mais como se libertar daquela esparrela, éramos como pássaros presos em um grande viveiro, podíamos voar,mas o voo era limitado pelas grades que cercavam o perímetro de todas as liberdades individuais,nos impondo apenas o que ele queria.
Já não havia mais como se libertar daquela esparrela, éramos como pássaros presos em um grande viveiro, podíamos voar,mas o voo era limitado pelas grades que cercavam o perímetro de todas as liberdades individuais,nos impondo apenas o que ele queria.
E
assim ele usava a democracia para fazer valer a legitimidade do
ilegítimo onde as escolhas eram apenas peças teatrais,
rigorosamente ensaiadas para que o povo se sentissem livres,embora
presos.
E
assim nasceu a ditadura ideal,onde a democracia era apenas um meio
para implementar o mal.
Flavio
Olive
Depois
de apresentar este breve conto,obra de ficção,onde qualquer
semelhança com fatos ou pessoas é mera coincidência,ficamos com o
artigo abaixo,publicado no site Mídia Sem máscara sob a chancela de
Graça Salgueiro.
Segue o artigo;
Lula
presidiu a reunião do Foro de São Paulo
no ano passado na capital paulista, mas os jornalões, como sempre, minimizaram o evento além de escamotearem os objetivos desse encontro comunista. |
"Quando
o então candidato Aécio Neves conseguiu votos para
chegar
ao segundo turno, comentei no meu
programa Observatório
Latino na Rádio Vox, que
essa havia sido a praxis do Foro de São Paulo em toda a América
Latina para enganar os eleitores, fazendo-os crer com isso que
respeitavam o “jogo democrático”. “Permitindo” que um
candidato opositor fosse disputar o cargo à Presidência, o processo
seguiria mostrando o opositor à frente nas pesquisas eleitorais para
em seguida dar empate técnico e, finalmente, mostrar seu candidato
superando o opositor com alguns pontos de vantagem. Dessa forma,
dava-se passagem para a fraude que seria cometida no dia do pleito. E
assim foi. Rigorosamente igual.
Esse
processo fraudulento ocorreu sempre na Venezuela, nas disputas entre
Hugo Chávez e Henrique Capriles e depois, deste com o usurpador
Nicolás Maduro. De igual modo ocorreu na Colômbia, na disputa entre
Juan Manuel Santos e Oscar Iván Zuluaga, e em El Salvador, onde o
candidato do Foro de São Paulo, Salvador Sánchez Cerén elegeu-se.
Durante
todo o dia 26 de outubro e seguintes, as denúncias de fraude nas
urnas de votação e seções eleitorais abundaram pelas redes
sociais. Através de fotos e vídeos, as pessoas lesadas referiam
desde duplicidade de título de eleitor e de digitais, a atas e fitas
de mesas de votação encontrados em lixeira, além de urnas que
votaram sozinhas ou que na ata chamada zerésima (que é a primeira,
provando que nem um único voto foi ainda depositado), a lista já
trazer 400 votos impressos para a candidata governista.
Entretanto,
a fraude mais descarada dessas eleições foi cometida pelo próprio
STE que cercou a apuração de um hermetismo inadmissível, nunca
visto em nenhum país democrático, nem mesmo aqui no Brasil em
eleições anteriores. O presidente do STE, Antonio Dias Toffoli,
outrora advogado do PT e posto no cargo estrategicamente pela
presidente, declarou que o resultado só seria anunciado às 20:00
h., alegando a diferença de horários entre as regiões Norte e
Nordeste com o restante do Brasil que adotou o horário de verão.
Nunca
viu-se em lugar algum, exceto na Venezuela, apurações de votos em
sala fechada com apenas 23 eleitos, sem que os eleitores tivessem
conhecimento dos números parciais do escrutínio. Ninguém, exceto
esses escolhidos, conheceu o que de fato se passou naquela apuração.
Algumas perguntas se impõem: quem eram essas pessoas, únicas a ter
acesso à apuração, e quem as escolheu? Por que foi proibido
divulgar os resultados parciais e o que se temia previamente? Por que
escolher 23 funcionários do STE para participar do escrutínio e não
outras pessoas? Delegados de partidos sempre tiveram o direito
garantido por lei de acompanhar a apuração mas, desta vez, sob o
comando do petista Dias Toffoli não foi permitido.
Em vídeo
publicado pelo G1,
o repórter informa que às 17:15 h., quando começou a apuração,
Aécio Neves aparecia com 62,71% dos votos contra 37,29% de Dilma. A
vantagem se mantinha até às 19:32 h., onde Aécio Neves aparecia
com 50,05% e Dilma com 49,95%. Meia hora mais tarde é oficialmente
anunciado que dona Dilma venceu as eleições com quase 52% dos votos
válidos. Milagre como esse só se viu na Venezuela, de Chávez e
Maduro, com a diferença de que lá a oposição pôde pedir uma
auditoria nos resultados - embora tenha sido aceita pelo usurpador
Maduro e depois negada -, uma vez que, além do voto eletrônico há
o registro em papel, o que não ocorre aqui, cujas urnas são
inauditáveis e as atas destruídas após o anúncio do resultado. E
tudo isto nos dá SIM o
direito de duvidar da lisura e transparência das apurações.
Para
completar o que previ antes das eleições, tal como ocorreu com
Capriles na Venezuela, Aécio aceitou de imediato a “derrota” sem
questionar nem pedir auditoria, apesar de o PSDB ter recebido
denúncias de fraude durante todo o dia. E para culminar a traição,
ainda disse que isso fazia parte do “jogo democrático”,
telefonou para a presidente felicitando-a pela “vitória” e em
vez de se colocar como opositor, que foi o que levou mais de 50
milhões de brasileiros a crer na “mudança” proposta em sua
campanha, chamou a presidente a uma “união de esforços” e em
seguida partiu para o exterior de férias.
O
PT deu dois golpes de uma só vez: não se satisfez apenas em fraudar
as eleições mas jogou a maior parte nas regiões Norte-Nordeste,
causando ira em alguns eleitores do Sul-Sudeste que agora advogam
pelo separatismo dessas regiões, não percebendo que era exatamente
isso que o governo desejava: criar a xenofobia interna e o ódio
entre irmãos. Também como forma de humilhar Aécio Neves e jogar
seus eleitores contra os mineiros, a candidata governista teve uma
expressiva “vitória” naquele estado.
Para
quem assistiu o crescimento de uma oposição que já julgávamos
morta e sepultada, onde de norte a sul do país por onde a presidente
passava levava vaias monumentais e xingamentos com palavras de baixo
calão dirigidas a ela, seu mentor Lula e o PT, essa “vitória” é
um cálice amargo de tragar porque não convence ninguém e
eles SABEM que não foi limpa nem legítima.
O
jornal oficial da ditadura cubana, o Granma,
publicava no dia seguinte que a “Reeleição de Rousseff
avaliza a sucessão de mudanças no Brasil”, para a qual os Castros
contribuíram enormemente com seus mais de 13 mil espiões
disfarçados de médicos e temiam perder o maná que jorra do BNDES
às custas do nossodinheiro e trabalho. E o ditador da
Venezuela, Nicolás Maduro, diz em seu enfadonho pronunciamento
oficial repleto de autoridades, militares da Guarda Presidencial em
formação e adidos militares de vários países, que “a
vitória do Brasil reforçou nossas forças revolucionárias na
América Latina”, como pode-se ver ao final deste artigo.
Muitos
brasileiros que apostaram e acreditaram na possibilidade de tirar o
PT do poder se decepcionaram com os resultados porque não conhecem a
história desse partido que veio para ficar, e passaram a se
agredir buscando entre nós um (ou os) culpados. Entretanto, o que é
preciso ficar claro é que o nosso grande inimigo é, e sempre foi, o
Foro de São Paulo e os ditadores Castro que já mandam no Brasil.
Por isso o PT não podia perder as eleições, porque ele é o
coração do Foro de São Paulo. Se perdesse, seria o começo do fim
desta organização criminosa e para evitar isso, eles usam a
“combinação de todas as formas de luta”. Sobretudo as mais
execráveis."

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